Saber Para Que
Saber para que
Se o melhor é deixar acontecer
Não sei quem sabe talvez um dia
Mas para que perder tempo
Com o que não podemos ver
Pois eu só sei
Que mesmo sem saber
Eu só quero é viver
Assim saberei
Que se souber enlouquecerei
Então me deixem viver
Eu não quero um louco parecer
Deixem tudo com está
Eles que consertem o que souberam quebrar
Pois eu
Não quero nem saber
Para que eu iria querer
Se tudo que quero, é poder viver...
O Poeta do Sertão
sábado, 29 de novembro de 2014
Meu Caminho
Meu Caminho
Sem ter a quem amar
Me recolhi em solidão
Para viver de nostalgia
Por não ter um amor
Meu caminho sigo sozinho
Na esperança de encontrar
Quem sabe um grande amor
E a este amor me entregar
Quem sabe me encontrando
Um dia eu volte a amar
Encontre alguém
Que me faça esquecer
Tanta dor, tanto sofrer
O Poeta do Sertão
28-11-2014
Sem ter a quem amar
Me recolhi em solidão
Para viver de nostalgia
Por não ter um amor
Meu caminho sigo sozinho
Na esperança de encontrar
Quem sabe um grande amor
E a este amor me entregar
Quem sabe me encontrando
Um dia eu volte a amar
Encontre alguém
Que me faça esquecer
Tanta dor, tanto sofrer
O Poeta do Sertão
28-11-2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Primeira Dama
Primeira Dama
És tu a primeira dama
E habita dentro de mim
Me motiva e me inspira
E me leva a devanear
Entrego-me em seus braços
Quando ao seu lado estou
Sinto-me novamente criança
Correndo livre pelas ruas, a brincar
Você primeira dama
Que tens o mundo em suas mãos
Me ampara e me consola
Nos dias de solidão
É de você que preciso
Para acalmar me coração
O que seria de mim
Se não houvesse você
De tédio eu morreria
A vida não teria prazer
Pois suas palavras me conforta
E me acalma com sua magia celestial
Cativa-me com sua singela beleza
E sua humilde harmonia poética
Em seu jeito meigo de ser
Deixe-me navegar neste seu mundo
Preciso seu universo conhecer
Neste oceano de fantasia
Com suas lendas e utopia
Se pudesse, em mulher lhe
Transformaria ainda que por um dia
E meu amor a você eu declararia
Oh...romântica, feminina minha Deusa Poesia...
O Poeta do Sertão
25-10-2014
Outono, Estação Dourada
Outono, Dourada Estação
Com o olhar perdido no horizonte
Fixo, em silêncio a observar
O despertar de um novo dia
Que não tarda a chegar
Com o astro rei o Sol
Que imponente surgirá
Como um diamante que brilha
Para nos anunciar
Que o outono vai chegar
Sendo que do ano ele é a estação
Que chega para as árvores despir
Para com, uma nova roupagem, as presentear
É outono, as crianças alegres a brincar
O dourado das folhas se espalham pelo ar
O outono é primavera, de uma só cor
Em cada folha dourada que cai,
Há o perfume de uma flor
Pois o outono é mesmo assim
A estação das folhas secas
Que ao cair, bailam pelo ar
Sobre o vento, até no chão tocar
E para sempre
Repousar, aos pés
Da bela árvore,
Que um dia foi seu lar..
O Poeta do Sertão
25-09-2014
Com o olhar perdido no horizonte
Fixo, em silêncio a observar
O despertar de um novo dia
Que não tarda a chegar
Com o astro rei o Sol
Que imponente surgirá
Como um diamante que brilha
Para nos anunciar
Que o outono vai chegar
Sendo que do ano ele é a estação
Que chega para as árvores despir
Para com, uma nova roupagem, as presentear
É outono, as crianças alegres a brincar
O dourado das folhas se espalham pelo ar
O outono é primavera, de uma só cor
Em cada folha dourada que cai,
Há o perfume de uma flor
Pois o outono é mesmo assim
A estação das folhas secas
Que ao cair, bailam pelo ar
Sobre o vento, até no chão tocar
E para sempre
Repousar, aos pés
Da bela árvore,
Que um dia foi seu lar..
O Poeta do Sertão
25-09-2014
No Ritmo
No Ritmo
Balançando e gingando
Com este seu rebolado
Requebrando no ritmo da música
Com movimentos sincronizados
Que a ela parece ser tão natural
Neste seu belíssimo bailar
Desliza a moça no meio do salão
Saltitando na ponta dos pés
Em harmonia com as batidas de um violão
Como um cisne suavemente a nadar
Vai deslizando a bailarina sorridente a saltitar
Se entende tão bem com a melodia
Que até parece nas nuvens navegar
Remexe, requebra e balança
Com este seu corpo escultural
Faça evolução da sua graça
Como é lindo vê-la bailar no meio do salão
O Poeta do Sertão
10-11-2014
Balançando e gingando
Com este seu rebolado
Requebrando no ritmo da música
Com movimentos sincronizados
Que a ela parece ser tão natural
Neste seu belíssimo bailar
Desliza a moça no meio do salão
Saltitando na ponta dos pés
Em harmonia com as batidas de um violão
Como um cisne suavemente a nadar
Vai deslizando a bailarina sorridente a saltitar
Se entende tão bem com a melodia
Que até parece nas nuvens navegar
Remexe, requebra e balança
Com este seu corpo escultural
Faça evolução da sua graça
Como é lindo vê-la bailar no meio do salão
O Poeta do Sertão
10-11-2014
Bom dia Vida
Bom Dia Vida
Bom dia vida
Bom dia amigos
Aos que estão longe, aos que perto estão
Bom dia a todos, os filhos de Deus
Visualizo neste momento pessoas
Que partem para trabalhar
Outras que estarão
Em seus lares, a se dedicar
Como a vida é bela
Com seus mistérios e encantos
A cada dia vivido
Um novo desafio, a se superar
Uma vida com altos e baixos
Com alegrias e tristezas
Momentos de puro êxtase
Com outros de desprazer
Nem sempre temos
Ou vivemos, a vida que queremos
As dificuldades são aprendizados
Pelos quais teremos que passar
Como é maravilhosa
A vida que Deus nos deu
Façamos um brinde a vida
Pois Deus nos escolheu...
O Poeta do Sertão
25-11-2014
Bom dia vida
Bom dia amigos
Aos que estão longe, aos que perto estão
Bom dia a todos, os filhos de Deus
Visualizo neste momento pessoas
Que partem para trabalhar
Outras que estarão
Em seus lares, a se dedicar
Como a vida é bela
Com seus mistérios e encantos
A cada dia vivido
Um novo desafio, a se superar
Uma vida com altos e baixos
Com alegrias e tristezas
Momentos de puro êxtase
Com outros de desprazer
Nem sempre temos
Ou vivemos, a vida que queremos
As dificuldades são aprendizados
Pelos quais teremos que passar
Como é maravilhosa
A vida que Deus nos deu
Façamos um brinde a vida
Pois Deus nos escolheu...
O Poeta do Sertão
25-11-2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Chuva Miúda
Chuva Miúda
A madrugada se aproxima
Um novo dia vai chegar
Trazendo com ele a chuva
Uma chuva miúda, que teima e não quer parar
Caia chuva miúda, venha a natureza alegrar
Há muito que ela espera este dia chegar
Para seus filhos banhar, eles precisam da água
Para a terra a molhar
Mais um dia chegou
Um outro dia que terminou
É a chuva miúda que não para
Hoje o sol não vai brilhar
O Poeta do Sertão
06-11-2014
A madrugada se aproxima
Um novo dia vai chegar
Trazendo com ele a chuva
Uma chuva miúda, que teima e não quer parar
Caia chuva miúda, venha a natureza alegrar
Há muito que ela espera este dia chegar
Para seus filhos banhar, eles precisam da água
Para a terra a molhar
Mais um dia chegou
Um outro dia que terminou
É a chuva miúda que não para
Hoje o sol não vai brilhar
O Poeta do Sertão
06-11-2014
domingo, 16 de novembro de 2014
A Volta das Andorinhas
A Volta das Andorinhas
Até as andorinhas voltaram
Mas ela até agora não voltou
O que fazer na madrugada fria
Sem ter alguém, sem ter um amor
Andorinhas aves migratórias
Passam a vida a viajar
Viajam quilômetros pelo mundo
Mas não se esquecem das origens
Estão sempre a retornar
Este amor partiu, e nunca mais voltou
Será que está perdido pelo caminho
Ou será que que nunca amou
Como uma árvore
Que recepciona as andorinhas
Em pleno verão, uma outra árvore
Aguarda ansioso o retorno de seu amor
O verão já terminou
A andorinhas já se foram
Quem muito amor jurou
Ainda não regressou
Quem sabe junto
Com as andorinhas
Este alguém retorne
Na próxima estação...
O Poeta do Sertão
Até as andorinhas voltaram
Mas ela até agora não voltou
O que fazer na madrugada fria
Sem ter alguém, sem ter um amor
Andorinhas aves migratórias
Passam a vida a viajar
Viajam quilômetros pelo mundo
Mas não se esquecem das origens
Estão sempre a retornar
Este amor partiu, e nunca mais voltou
Será que está perdido pelo caminho
Ou será que que nunca amou
Como uma árvore
Que recepciona as andorinhas
Em pleno verão, uma outra árvore
Aguarda ansioso o retorno de seu amor
O verão já terminou
A andorinhas já se foram
Quem muito amor jurou
Ainda não regressou
Quem sabe junto
Com as andorinhas
Este alguém retorne
Na próxima estação...
O Poeta do Sertão
Esquina da Vida
Esquina da Vida
Parado na esquina desta vida
Confuso sem saber o que fazer
Sem saber para onde ir
Na encruzilhada do tempo
Não sei o caminho a seguir
Pessoas à minha frente
Seguem em todas as direções
Para a direita e para a esquerda
E eu ali parado na bifurcação
Nesta noite de lua cheia
Com sua luz prateada
A iluminar nosso torrão
Ilumine lua minha mente
Me mostre a direção
Se sigo com esta gente
Ou sigo solitário à frente
Obedecendo coração...
O Poeta do Sertão
Parado na esquina desta vida
Confuso sem saber o que fazer
Sem saber para onde ir
Na encruzilhada do tempo
Não sei o caminho a seguir
Pessoas à minha frente
Seguem em todas as direções
Para a direita e para a esquerda
E eu ali parado na bifurcação
Nesta noite de lua cheia
Com sua luz prateada
A iluminar nosso torrão
Ilumine lua minha mente
Me mostre a direção
Se sigo com esta gente
Ou sigo solitário à frente
Obedecendo coração...
O Poeta do Sertão
sábado, 15 de novembro de 2014
O Grande Baile
O Grande Baile
Na mansão a noite é de festa
Os convidados começam a chegar
Espalham se pelo salão a cumprimentar
Todos em trajes de gala
No imenso salão encontram-se,
Todos os convidados
Que ansiosos aguardam
O início do grande baile
Os músicos fazem os últimos acertos
Os casais dirigem-se,
Para o centro do salão
E começam a dançar ao som do tango
A noite inteira os presente estiveram extasiados,
Com o que viam e a noite passou em um passe de mágica,
Sem que se dessem conta
A madrugada chegou
Alguns casais já se retiram ,
Logo o dia vai chegar
E a orquestra toca para uns poucos
Na mansão a noite é de festa
Os convidados começam a chegar
Espalham se pelo salão a cumprimentar
Todos em trajes de gala
As mulheres divinamente
Vestidas, e ostentando
Belíssimos vestidos,
Os homens com seus ternos impecáveis,
Vestidas, e ostentando
Belíssimos vestidos,
Os homens com seus ternos impecáveis,
No imenso salão encontram-se,
Todos os convidados
Que ansiosos aguardam
O início do grande baile
Os músicos fazem os últimos acertos
Em seus instrumentos,
Quando em um dado momento surge
Quando em um dado momento surge
O anfitrião dando aos presentes as boas vindas
E anunciando o início do grande baile,
Com um discreto com um leve sinal a orquestra
Com um discreto com um leve sinal a orquestra
Começa a tocar um belíssimo tango,
Os casais dirigem-se,
Para o centro do salão
E começam a dançar ao som do tango
Os bailarinos flutuam pelo salão fazendo,
Maravilhosas evoluções
Maravilhosas evoluções
A noite inteira os presente estiveram extasiados,
Com o que viam e a noite passou em um passe de mágica,
Sem que se dessem conta
A madrugada chegou
Alguns casais já se retiram ,
Logo o dia vai chegar
E a orquestra toca para uns poucos
Pares que teimam em não parar,
Quando o Anfitrião se faz ouvir
Quando o Anfitrião se faz ouvir
anunciando o final do grande Baile,
Com a certeza que dificilmente irão esquecer
O Grande Baile que para sempre ficará
Marcado na mente de quem participou...
Marcado na mente de quem participou...
A PRAIA
A PRAIA
Na sacada de um apartamento,
Na sacada de um apartamento,
U m par de olhos silenciosos
A observam de forma
Atenta a manhã de sol
Promete movimentada que ser
Sobre a areia da praia
Turistas que chegam,de todo lugar
As crianças felizes a brincado no mar
Sendo observadas por seus pais
Belas mulheres a se bronzear
Em trajes de banho desfilam
Charme e alegria pela orla da praia
em um vai e vem que não para
A partida de futebol, que vai começar
Corpos esculturais a desfilar
Chega a tarde cai o sol
Aos poucos a praia
Vai ficando deserta
Cai a noite, o sol se pôs
Da sacada do apartamento
O par de olhos, não vê mais ninguém
Na praia o silêncio é total
Fim de mais um dia de verão
O par de olhos cansados
Também se retira da sacada
Em busca de descanso
É férias verão e amanhã tudo voltará ...
10-08-2014
O Poeta do Sertão
A observam de forma
Atenta a manhã de sol
Promete movimentada que ser
Sobre a areia da praia
Haverá muitas crianças a correr
Guarda-sóis são colocados
Para os banhistas proteger
Guarda-sóis são colocados
Para os banhistas proteger
Turistas que chegam,de todo lugar
As crianças felizes a brincado no mar
Sendo observadas por seus pais
Belas mulheres a se bronzear
Em trajes de banho desfilam
Charme e alegria pela orla da praia
em um vai e vem que não para
A partida de futebol, que vai começar
Corpos esculturais a desfilar
Pela orla da praia
Artistas trabalhando no esculpir
Artistas trabalhando no esculpir
De suas esculturas de areia
O que chama atenção de quem passa,
O que chama atenção de quem passa,
Tão lindas, belas que estão
Chega a tarde cai o sol
Aos poucos a praia
Vai ficando deserta
Cai a noite, o sol se pôs
Da sacada do apartamento
O par de olhos, não vê mais ninguém
Na praia o silêncio é total
Fim de mais um dia de verão
O par de olhos cansados
Também se retira da sacada
Em busca de descanso
É férias verão e amanhã tudo voltará ...
10-08-2014
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Na Onda do Bate Bola
Na Onda do Bate Bola
Na onda do bate bola
Até peteca eu fui jogar
Frescobol, futebol de areia
Nesta onda eu vou entrar
Na onda do bate bola
Vejam só como é que é
Neste labirinto de jogos
É que a bola vai rolar
Na onda do bate bola
Vamos ver no que vai dar
Tem ciranda, cirandinha
Pula corda e passa anel
Se brinca com bolas de gude
Também se roda pião
A infância era de alegria
Brinquedo se fazia a mão
Bons tempos eram aqueles
Que se vivia a correr
Os amigos se reuniam
Para uma bola bater...
O Poeta do Sertão
13-11-2014
Na onda do bate bola
Até peteca eu fui jogar
Frescobol, futebol de areia
Nesta onda eu vou entrar
Na onda do bate bola
Vejam só como é que é
Neste labirinto de jogos
É que a bola vai rolar
Na onda do bate bola
Vamos ver no que vai dar
Tem ciranda, cirandinha
Pula corda e passa anel
Se brinca com bolas de gude
Também se roda pião
A infância era de alegria
Brinquedo se fazia a mão
Bons tempos eram aqueles
Que se vivia a correr
Os amigos se reuniam
Para uma bola bater...
O Poeta do Sertão
13-11-2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Sombras da Noite
Sombras da Noite
Sombras a vagar
Em busca de prazer
Pelas ruas e bares
Da cidade pelas esquinas
Nas avenidas e calçadas
Se conciliando com o nada
Vendendo-se a qualquer um
Usa o corpo como uma máquina qualquer
Por entre as sombras da noite
Circula entre becos e vielas
Sorrateiramente na escuridão
À procura de alguém que lhe possa pagar
Sombras invisíveis
Passam as noites
Distraídas com olhar distante
Sem saber o que pensar
Sombras de um ser perdido
Sem saber ao certo o que será
Do amanhã quando a juventude
Distante estiver
Sombras perdidas
De seu próprio ser
À procura de que
Se não consegue, se entender
Perdidas que estão vendendo prazer
Bebem a noite inteira
Para esquecer
Os ricos que correm sem ao menos saber
Damas do prazer
O que as trouxe até aqui
Vendem-se por nada
Fazem isto por quê?
A noite passa, o dia vem
As sombras se desfazem
Solitárias novamente estão
Sem amor, sem carinho, de volta
Para seu mundo, aos braços da solidão
O Poeta do Sertão
21-10-2014
Sombras a vagar
Em busca de prazer
Pelas ruas e bares
Da cidade pelas esquinas
Nas avenidas e calçadas
Se conciliando com o nada
Vendendo-se a qualquer um
Usa o corpo como uma máquina qualquer
Por entre as sombras da noite
Circula entre becos e vielas
Sorrateiramente na escuridão
À procura de alguém que lhe possa pagar
Sombras invisíveis
Passam as noites
Distraídas com olhar distante
Sem saber o que pensar
Sombras de um ser perdido
Sem saber ao certo o que será
Do amanhã quando a juventude
Distante estiver
Sombras perdidas
De seu próprio ser
À procura de que
Se não consegue, se entender
Perdidas que estão vendendo prazer
Bebem a noite inteira
Para esquecer
Os ricos que correm sem ao menos saber
Damas do prazer
O que as trouxe até aqui
Vendem-se por nada
Fazem isto por quê?
A noite passa, o dia vem
As sombras se desfazem
Solitárias novamente estão
Sem amor, sem carinho, de volta
Para seu mundo, aos braços da solidão
O Poeta do Sertão
21-10-2014
Um Lindo Dia
Um Lindo Dia
Mais um lindo dia vai surgir
E acalorado se faz anunciar
Traz consigo o sol a brilhar
Reascende o desejo de amar
Existe novamente um brilho em cada olhar
O brilho do amor, que paira pelo ar
São os nossos corações batendo mais forte
Para ao sublime sentimento se entregar
Os jardins estão floridos
Flores a desabrochar radiantes
Espalham perfumes pelo ar, chegou a primavera
A estação das Flores vamos brindar
Um lindo dia chegou
Traz consigo a felicidade
Nos olhos de quem quer amar
O perfume das Flores estão no ar
Os beija-flores carinhosamente
Às Flores beijar
É a forma meiga que têm
Para dizer a elas, como é lindo te amar
Se eu pudesse em rosa me transformar
Para com minhas pétalas seu rosto acariciar
E para sempre sua vida com meu perfume
Lhe presentear...
O Poeta do Sertão
13-11-2014
Mais um lindo dia vai surgir
E acalorado se faz anunciar
Traz consigo o sol a brilhar
Reascende o desejo de amar
Existe novamente um brilho em cada olhar
O brilho do amor, que paira pelo ar
São os nossos corações batendo mais forte
Para ao sublime sentimento se entregar
Os jardins estão floridos
Flores a desabrochar radiantes
Espalham perfumes pelo ar, chegou a primavera
A estação das Flores vamos brindar
Um lindo dia chegou
Traz consigo a felicidade
Nos olhos de quem quer amar
O perfume das Flores estão no ar
Os beija-flores carinhosamente
Às Flores beijar
É a forma meiga que têm
Para dizer a elas, como é lindo te amar
Se eu pudesse em rosa me transformar
Para com minhas pétalas seu rosto acariciar
E para sempre sua vida com meu perfume
Lhe presentear...
O Poeta do Sertão
13-11-2014
As Cartas
As Cartas
Nas cartas do baralho
Onde fui me encontrar
Buscando por alguém
Querendo da solidão me afastar
Num emaranhado de cartas
Um castelo fui formar
Quando me deparei com ela
Estonteantemente bela
Extasiado não saí do lugar
Me prendeu com sua magia
E meu coração a palpitar
Encontrei na dama de copas
Aquela por quem eu iria me apaixonar
Nobre dama de copas
Cartas de um castelo
Por quem fui me apaixonar
Corresponda este amor
Que serei eu, seu rei
Diga dama que comigo se casará
Seremos felizes para sempre
E assim serás minha rainha
Em um castelo a levarei para jantar
O Poeta do Sertão
06-11-2014
Nas cartas do baralho
Onde fui me encontrar
Buscando por alguém
Querendo da solidão me afastar
Num emaranhado de cartas
Um castelo fui formar
Quando me deparei com ela
Estonteantemente bela
Extasiado não saí do lugar
Me prendeu com sua magia
E meu coração a palpitar
Encontrei na dama de copas
Aquela por quem eu iria me apaixonar
Nobre dama de copas
Cartas de um castelo
Por quem fui me apaixonar
Corresponda este amor
Que serei eu, seu rei
Diga dama que comigo se casará
Seremos felizes para sempre
E assim serás minha rainha
Em um castelo a levarei para jantar
O Poeta do Sertão
06-11-2014
Trapos & Farrapos
Trapos & Farrapos
Os trapos & farrapos
Destas vidas esquecidas
Oportunidades perdidas
Pelas esquinas vividas
O balaio de palha
O bugalho separado do alho
Perdido a procura de atalho
Como agulha no palheiro
Vendendo os trapos
E juntando farrapos
Espalhados pelo chão
Demarcados com carvão
Uma parede sem apoio
Uma vida feita com giz
Máquinas movidas a carvão
Corpos desgarrados
Pelas sarjetas adotados
O Poeta do Sertão
22-10-2014
Os trapos & farrapos
Destas vidas esquecidas
Oportunidades perdidas
Pelas esquinas vividas
O balaio de palha
O bugalho separado do alho
Perdido a procura de atalho
Como agulha no palheiro
Vendendo os trapos
E juntando farrapos
Espalhados pelo chão
Demarcados com carvão
Uma parede sem apoio
Uma vida feita com giz
Máquinas movidas a carvão
Corpos desgarrados
Pelas sarjetas adotados
O Poeta do Sertão
22-10-2014
Mundo de Ilusões
Mundo de Ilusões
Nestas idas e vindas
Viagens sem fim
Ao mundo de ilusões
Devaneando entre sonhos
Que povoam nossa mente
Na busca incessante de encontrar
Ainda que tardiamente
Uma chance para ser feliz
Sem se importar
Com esta malvada solidão
Que teima permanecer em nós
Para que possamos estar sempre sós
E assim se eternizar
Em um mundo de ilusões
Onde a felicidade
É mera utopia, uma simples magia
Na terra da fantasia
O Poeta do Sertão
01-11-2014
Nestas idas e vindas
Viagens sem fim
Ao mundo de ilusões
Devaneando entre sonhos
Que povoam nossa mente
Na busca incessante de encontrar
Ainda que tardiamente
Uma chance para ser feliz
Sem se importar
Com esta malvada solidão
Que teima permanecer em nós
Para que possamos estar sempre sós
E assim se eternizar
Em um mundo de ilusões
Onde a felicidade
É mera utopia, uma simples magia
Na terra da fantasia
O Poeta do Sertão
01-11-2014
Passos Desencontrados
Passos Desencontrados
Vejam como é divertido
A dança dos invertidos
Passos desencontrados
Pelo salão todo enrolado
Para dançar em harmonia
Os passos têm que estar em sintonia
É preciso os passos acertar
Para dançar basta um pra lá e outro pra cá
O Poeta do Sertão
22-10-2014
Vejam como é divertido
A dança dos invertidos
Passos desencontrados
Pelo salão todo enrolado
Para dançar em harmonia
Os passos têm que estar em sintonia
É preciso os passos acertar
Para dançar basta um pra lá e outro pra cá
O Poeta do Sertão
22-10-2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
À espera de um trem
À espera de um trem
Uma vida servil
À espera de um trem
Que no horizonte sumiu
Quem não estava presente
Não abraçou quem partiu
Com a partida do trem o amor se encolheu
Descobriu o atraso, e o trem não viu
Talvez um dia, um novo trem volte a passar
Para outra oportunidade voltar a nos dar
E assim vidas transformar
As que se encontram degradadas pelas ruas
Vivem a vagar, à procura de um caminho
À procura de um novo trem
Sem saber se um dia, ele voltará a passar
O Poeta do Sertão
01-11-2014
Uma vida servil
À espera de um trem
Que no horizonte sumiu
Quem não estava presente
Não abraçou quem partiu
Com a partida do trem o amor se encolheu
Descobriu o atraso, e o trem não viu
Talvez um dia, um novo trem volte a passar
Para outra oportunidade voltar a nos dar
E assim vidas transformar
As que se encontram degradadas pelas ruas
Vivem a vagar, à procura de um caminho
À procura de um novo trem
Sem saber se um dia, ele voltará a passar
O Poeta do Sertão
01-11-2014
O Galinho Carijó
O Galinho Carijó
O galinho carijó
Quando chega a madrugada
Canta saltitante e feliz
Anunciando um novo dia, é hora de levantar
Surge os primeiros raios de sol
A relva molhada brilha, com o galinho a cantar
No terreiro as galinhas admiradas a olhar
A imponência, do galinho carijó
Este galinho carijó malandro como ele só
Vive arrastando as asas, para todas no terreiro
Causando ciúmes e grande confusão
No quintal com toda a sua disposição
Com sua bela plumagem
O galinho carijó, leva vida de boêmio
Passa o dia cantar, não pensa em outra coisa
Só quer saber de namorar
O Poeta do Sertão
01-11-2014
O galinho carijó
Quando chega a madrugada
Canta saltitante e feliz
Anunciando um novo dia, é hora de levantar
Surge os primeiros raios de sol
A relva molhada brilha, com o galinho a cantar
No terreiro as galinhas admiradas a olhar
A imponência, do galinho carijó
Este galinho carijó malandro como ele só
Vive arrastando as asas, para todas no terreiro
Causando ciúmes e grande confusão
No quintal com toda a sua disposição
Com sua bela plumagem
O galinho carijó, leva vida de boêmio
Passa o dia cantar, não pensa em outra coisa
Só quer saber de namorar
O Poeta do Sertão
01-11-2014
As Borboletas
As Borboletas
As borboletas são dos insetos, os mais admirados
Com suas asas coloridas passam os dias a voar
De jardim em jardim, pairando sobre as flores
Na primavera a desabrochar
As folhas gotejam gotas de orvalho
Que irão no chão se abrigar
As borboletas bailam por entre as flores
Em sua seiva a se deliciar
Brincam o dia inteiro
Parecem não se cansar
Beijando as rosas que perfumam o ar
Se confundem com as folhas com seu tom multicor
Na floresta as borboletas vivem livres
A voar pousando sobre os galhos
Para uma flor admirar, e retoma sua rotina
Que é voar, voar, voar...
O Poeta do Sertão
02-11-2014
As borboletas são dos insetos, os mais admirados
Com suas asas coloridas passam os dias a voar
De jardim em jardim, pairando sobre as flores
Na primavera a desabrochar
As folhas gotejam gotas de orvalho
Que irão no chão se abrigar
As borboletas bailam por entre as flores
Em sua seiva a se deliciar
Brincam o dia inteiro
Parecem não se cansar
Beijando as rosas que perfumam o ar
Se confundem com as folhas com seu tom multicor
Na floresta as borboletas vivem livres
A voar pousando sobre os galhos
Para uma flor admirar, e retoma sua rotina
Que é voar, voar, voar...
O Poeta do Sertão
02-11-2014
Assinar:
Postagens (Atom)